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sexta-feira, 29 de julho de 2016

Advogado dá conselhos para casal em crise e evita divórcio

 

Essa história real aconteceu com um advogado mineiro e ele postou a história no seu facebook:

Como de praxe nas minhas consultas, anoto os documentos necessários à propositura da ação em meu bloco de anotações e solicito que o cliente traga a documentação. Mas esse caso era diferente... Ouvi pacientemente a cliente sobre os motivos que a levavam ao divórcio, e como na maioria das ações desse tipo, era perceptível a ligação do casal e o amor que ainda existia entre as partes.
Tratava-se de um momento de conflito único e aquela decisão, ao meu ver, era precipitada! Mas quem sou eu pra interferir na vida alheia? Quem sou eu pra meter a colher na relação do casal? Quem sou eu pra julgar a decisão de ambos? SOU O ADVOGADO! E aprendi ainda na faculdade que devo resolver conflitos, orientar as partes antes da decisão de partir pro campo jurídico. Assim fiz!
Fiz um pequeno questionário após solicitar os documentos e pedi que a moça respondesse as 4 perguntas a si mesma. Se após responder e analisar a situação com calma, longe do turbilhão de informações que estava lhe passando pela cabeça naquele instante, ainda assim resolvesse se divorciar, que bastava me trazer a documentação e eu botaria um fim naquela história!
As perguntas eram simples.
O que você fez pra tentar salvar seu casamento?! A maioria não faz absolutamente nada... e isso vai em desencontro com os motivos que te fizeram seguir até aqui. O divórcio deve ser a última opção, em todos os casos. Pense nos filhos, no convívio, nos primeiros meses do relacionamento. Se já passaram por tantos perrengues, por que se deixar abalar por essa situação. (Cada caso é um caso).
O divórcio é a melhor opção hoje? Pode até ser! Mas seria a melhor opção daqui 2 semanas, quando a cabeça estiver fria, os problemas amenizarem e os motivos ficarem mais claros?! Não faça nada de cabeça quente. Decisões precipitadas destroem histórias.
Quais são suas maiores influências hoje?! Amigos? Parentes? Amantes? Tomar decisões influenciados por pessoas que não participam da sua rotina é um erro. Se a pessoa não tiver presunção de participar da sua vida pelo resto dela, não deve palpitar sobre isso. Filhos são uma boa influência nesse quesito. Ouça eles.
Quantos momentos superaram juntos e como se conheceram?! Pode até ser que nunca tenham passado por um momento assim, mas não custa relembrar as crises, brigas, separações do tempo de namoro e noivado. Se naquela época vocês conseguiram superar, por que não agora?! Se conheceram por algum motivo e tenham certeza que nada na vida acontece por acaso.
Finalizei perguntando se ela tinha expectativa de encontrar alguém que lhe desse tudo que o marido não está dando no momento. Ela afirmou com a cabeça. Encerrei dizendo que, quando a grama do vizinho estiver mais verde, não necessitamos de ir visitá-la, experimentá-la. Basta regar a nossa grama. Na vida é a mesma coisa. Antes de trocar, tente consertar.
Por incrível que pareça, o casal voltou hoje, devolveu minha anotação, dispensou os meus serviços e agradeceu os conselhos.
Resumindo: Perdi a cliente, mas ganhei um casal de amigos. São coisas simples da vida que valem a pena. E que essa história dure o tempo de Deus.

Isso também passa

Certo dia um sacerdote percebeu a seguinte frase em um pergaminho pendurada aos pés da cama de seu mestre: “ISSO TAMBÉM PASSA”.

Com a curiosidade inerente de cada ser humano resolveu perguntar: - Mestre, o que significa essa frase em cima de sua cama dizendo “ISSO TAMBÉM PASSA”?

E o mestre, sem titubear, lhe responde - A vida nos prega muitas peças, que podem ser boas ou não tão boas assim, mas tudo significa aprendizado. Recebi esta mensagem de um anjo protetor num desses momentos de dor onde quase perdi a fé. Ela é para que todos os dias antes de me levantar e de me deitar possa ler e refletir, para que quando tiver um problema, antes de me lamentar eu possa me lembrar que “ISSO TAMBÉM PASSA”, e para quando estiver exaltado de alegria, que tenha moderação e possa encontrar o equilíbrio.

Tudo na vida é passageiro assim como a própria vida, tanto as tristezas como também as alegrias, praticar a paciência e perseverar no bem e nas boas ações. Ter simplicidade, fé e pensamentos positivos mesmo perante as mais difíceis situações é saber viver e fazer da nossa vida um constante aprendizado.

É ter a consciência de que todas as pessoas erram, de que o ser humano ainda é um ser imperfeito em busca da perfeição e por isso ainda sofre, é saber que se muitas vezes nos decepcionamos com pessoas é porque esperamos mais do que elas estão preparadas para dar, dentro de seu contexto e grau de compreensão. Deste modo, meu amigo, toda vez que olho para essa frase, meu coração se aquieta e a paz me invade, pois sei que “ISSO TAMBÉM PASSA”.

Amigos são flores e poemas

Amigos são flores. São flores plantadas ao longo do nosso caminho para que saibamos encontrar primavera o ano todo. Quando o outono chega, cheio de beleza e melancolia, os amigos estão presentes nos trazendo alegria.

E, quando o inverno vem frio e escuro, trazendo saudades e noites longas, os amigos nos trazem calor e luz com o brilho da sua presença. Essas flores belas perfumam nossa existência e nos fazem ver que não estamos sozinhos.

Se amigos são flores que duram um ano ou um dia não faz diferença, porque o importante são as marcas que deixam nas nossas vidas. São as horas compartilhadas, horas de carinho, horas de amor e cuidado.

Um amigo que se doa sem esperar um retorno, que se entrega pelo prazer de ver a felicidade do outro, é uma flor que merece cuidados especiais; um ser grande e importante que nos emociona só pelo fato de existir.

É alguém que consegue chegar até nossa alma. É um presente de Deus. Se todo o mundo nos virar as costas e, no meio desse mundo, uma flor, nem que seja uma única flor de amizade nascer em nosso jardim, então toda a vida já terá valido a pena.

Amigos são poemas. Os verdadeiros amigos são a poesia da vida. Eles enchem nossos dias de cores, rimas e risos, e nos seguram a mão quando caminhar parece difícil. Eles nos mostram que mesmo em dias nublados o sol está no mesmo lugar, e nos ensinam que a chuva pode ser uma canção de ninar nas noites solitárias e vazias.

Um amigo é alguém que nunca nos deixa só, mesmo quando não pode estar presente, pois sabemos que um pedacinho do seu coração está conosco. Um amigo é alguém que pensa na gente mesmo estando separado por mil mares. É alguém por quem a gente sabe que vale a pena viver.

Um amigo nem sempre diz sim quando dizemos sim, e não, quando dizemos não. Mas ele vai nos fazer entender com mais clareza aquilo que não conseguimos entender sozinhos.

Um amigo é um bem precioso que não devemos deixar guardado numa caixinha de joias, para usá-lo quando precisamos, mas tê-lo sempre presente junto a nós, mostrando ao mundo que riqueza mesmo é ter um verdadeiro amigo.

DAS COISAS QUE SE VÃO ENQUANTO A GENTE FICA…

 
 
A infância, a adolescência, a juventude, as pessoas vão embora. E a gente fica; a gente fica menos acompanhado, fica doído, porém bem mais forte, mais vivido, mais experiente, mais humano, mais gente de verdade.
O tempo corre, a vida passa e tudo vai tomando seu rumo, às vezes perto, outras vezes bem longe de nós. Às vezes com duração longa, outras vezes rápido demais. E então o próximo vai se tornando distante, o certo fica duvidoso, o que foi intenso se transforma em raridade e o hoje se perde em meio à saudade do ontem e às expectativas do amanhã.
A infância, a adolescência e a juventude vão embora, levando os amigos imaginários, a inocência e a ingenuidade, os sonhos impossíveis, o cheiro de grama molhada. Vão-se as paixões, o primeiro beijo, as espinhas, os cabelos nos ombros. Os ideais, o espírito rebelde da liberdade a qualquer preço, as contestações frente ao mundo em que não nos encaixamos.
As pessoas vão embora, enquanto amargamos as decepções amorosas, as traições de quem colocamos na frente de todos, o fim de várias certezas que achávamos inabaláveis. E se vão os empregos, a estabilidade, o equilíbrio emocional, a paciência, a vontade de mudar o mundo, o desejo das coisas para ontem, o desfrute descompromissado do aqui e agora.
Os avós, os pais, familiares, muitas pessoas especiais se vão, aos poucos ou repentinamente, colocando-nos frente a frente com a inevitabilidade da morte, trazendo a dor diante da conscientização acerca da finitude das coisas e das pessoas. E acabam levando junto o porto-seguro, nosso lar, para onde podíamos voltar, mesmo que em pensamento, para que nos sentíssemos mais seguros, quando dos tombos que a vida dá.
Os filhos partem, criam asas, saem de casa, às vezes de uma maneira nada amigável, outras vezes com relutância e medo, mas têm de ir; não existe outro jeito. Junto com eles, vão-se as presenças constantes, o controle que já nem se tinha de verdade, o bom dia mal-humorado, as esperas ansiosas da maçaneta da porta se abrindo, ao final das madrugadas no fim de semana.
Cabe-nos, portanto, reter em nós o melhor de tudo o que já fez parte de nossas vidas, usando as lembranças em nosso favor, como bálsamo e combustível motivador de nosso seguir em frente. Muito se vai enquanto a gente fica. Sim, a gente fica menos acompanhado, a gente fica doído, porém bem mais forte, mais vivido, mais experiente, mais humano. Fica à mercê o curso do tempo, das idas e vindas do que fez, faz e sempre fará parte de nós.
É dessa forma, afinal, que nossa vida se torna mais rica, mais mágica, mais digna de ter sido vivida, sofrida e aproveitada em toda dor e alegria que é tão humana, tão nossa, tão doída, tão bela.
 
 
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 Marcel Camargo/ Alan Macedo

O círculo do ódio

 
Um famoso senhor com poder de decisão gritou com seu diretor porque estava com ódio, naquele momento.

Seu diretor, chegando em casa, gritou com sua esposa porque estava gastando demais.

A esposa, por sua vez, gritou com a empregada porque esta quebrou um prato.

A empregada chutou o cachorrinho no qual ela tropeçara.

O cachorrinho saiu correndo e mordeu uma senhora que passava pela rua, pois ela atrapalhava sua saída pelo portão.

Esta senhora foi à farmácia para tomar vacina e fazer um curativo, acabou gritando com o farmacêutico porque a vacina doeu ao ser aplicada.

O farmacêutico, chegando em casa, gritou com sua mãe porque o jantar não estava ao seu agrado.

Sua mãe, já idosa, passou a mão em seus cabelos, beijou sua testa e disse: “Você está muito nervoso, pois trabalhou muito e a esta hora já está cansado. Amanhã você vai se sentir melhor”. Abençoou-lhe e foi deitar.

Naquele momento, o círculo do ódio se rompeu, porque encontrou a tolerância, o perdão, a paz e o amor.

Quando estiver em um círculo do ódio, lembre-se que com tolerância, perdão, paz e amor você pode quebrá-lo!

Pense nisso sempre que estiver triste e descontente com alguém. Para que o mundo seja melhor, precisamos fazer a nossa parte!

Leia isso antes de desistir

Todos nós nos cansamos, e não apenas no sentido físico. Às vezes nos esgotamos de tal maneira que ficamos sem forças. Queremos desistir de tudo e nos distanciar do mundo. Mas certamente isso não é a solução.
O mundo em que vivemos é muito cansativo. É muito ingrato. Você está cansado simplesmente por viver nele. Você está cansado de amar muito, dar algo ao mundo que nunca lhe dá nada em troca. Você está cansado da incerteza e da monotonia da vida cotidiana.
Você já esteve cheio de belas esperanças, o otimismo superava o cinismo e se sentia pronto para recomeçar. Mas, após ter o coração despedaçado, promessas não cumpridas e planos fracassados, você sente que perdeu tudo. O mundo nem sempre lhe tem sido bom, você perdeu mais do que ganhou e agora não sente absolutamente nenhuma inspiração para tentar novamente. Entendo.
A verdade é que estamos todos cansados. Cada um de nós. Ao chegar a uma certa idade, não somos mais do que um exército de corações partidos e almas doloridas buscando desesperadamente pela harmonia. Queremos mais, mas estamos cansados demais para pedir. Não gostamos de onde estamos agora, mas estamos com muito medo de começar algo do início. Temos de assumir riscos, mas sentimos medo de ver como tudo em nosso entorno pode simplesmente desmoronar. No final, não temos certeza de quantas vezes podemos começar tudo de novo.
Outra verdade é que estamos cansados uns dos outros. Estamos cansados dos jogos que jogamos, das mentiras que contamos a nós mesmos, da incerteza que semeamos entre nós. Não queremos usar máscara, mas tampouco queremos continuar a ser tolos e ingênuos. Temos de jogar nossos odiados papeis e fingir sermos alguém, porque não temos certeza da nossa escolha.
Eu sei quão difícil é seguir fazendo algo ou fingir fazer novas tentativas, quando já estão acabando as forças mentais. E aqueles ideais otimistas que estavam tão próximos parecem inatingíveis e ilógicos. Mas já que você está tão perto de desistir de tudo, vou pedir-lhe uma coisa: tente de novo, com todas as suas forças!
Somos muito mais resistentes e alegres do que podemos imaginar e isso é uma verdade inquestionável. Somos capazes de dar mais amor, mais esperança, mais paixão do que damos hoje. Queremos resultados imediatos e desistimos se não os vemos. Estamos desapontados com a falta de respostas e deixamos de tentar.
Você entende que nenhum de nós consegue estar inspirado todos os dias. Todos ficamos chateados e cansados. O fato de você se sentir exausto e cansado da vida não significa que esteja imóvel. Cada pessoa que você já admirou, quando buscou seus sonhos, também já falhou algum dia. Mas isso não o impediu de alcançar seus objetivos. Não desista, não importa o que você esteja fazendo, seja uma tarefa comum ou planos grandes e magníficos.
Quando estiver cansado, vá devagar. Mova-se com calma, sem pressa. Mas não pare! Você está cansado por razões objetivas. Sente-se esgotado porque está mudando e fazendo muitas coisas. Está exausto porque está crescendo. Algum dia este crescimento poderá realmente lhe inspirar.
Respire fundo, relaxe e aja!
A vontade de desistir sempre vem um pouco antes da vitória final!

Pedro e seu machado

 
Pedro, um lenhador, após um grande trabalho em uma área de desmatamento, se viu desempregado. Após tanto tempo cortando árvores, entrou no corte!

A madeireira precisou reduzir custos. Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biotipo de um lenhador. Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho.

Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional. Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente.

E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de “catadores de gravetos”.

Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente! Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento.

E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote. Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de “madeira”, deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe.

Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada?

Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira.

Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita.

O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais. Um dia, Pedro se nivelou aos demais. Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam.

O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. “Não sei”, respondeu Pedro, “nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo”.

O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado.

Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de “dentes” e sem o “fio de corte”, perguntou ao Pedro: “Por que você não afiou o machado”?

Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado.

Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga: conseguia derrubar as árvores com uma só machadada.

A lição que Pedro recebeu cai como uma luva sobre muitos de nós - preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de “amolar o nosso machado”, ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos. Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros.

Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade.

Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência. Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante muitos anos.

A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir.

A experiência é “perder tempo” para afiar o nosso machado.